Para a rua que me puxa o automatismo do meu corpo
e da minha mente
Caminhando não sei porquê, apenas que vou
Na mão já a garrafa de tinto vai a meio na melhor forma que tem para me introduzir ao pranto
Sentada travo um cigarro
e memórias
É melhor que nada este nada que eu tenho
Aquele que me chora cada noite
Aquele que me lembra que já me riu em tempos